Sempre gostei de escrever. Quando estava feliz, escrevia meu sorriso; quando triste, chorava no papel. Mas, principalmente quando não conseguia dizer o que me cabia na alma, usei das letras para me expressar.
Pelas palavras pude entender o quanto a felicidade é simples e é exatamente isto que eu procuro dizer em tudo que escrevo.
Geralmente quem gosta de escrever, gosta de ler. E não poderia deixar de lembrar aqui das minhas duas grandes inspirações: Adélia Prado e Rubem Alves. São eles que, nos momentos de desânimo, me devolvem a vontade de escrever.
Adélia me lembra minha mãe, pessoas que traduzem por si, sabedoria e grandeza no jeito tão simples de ser. Limpas e descomplicadas, gigantes e incansáveis.
Rubem Alves é como um mentor, é quem me ensinou que amadurecer, ou envelhecer, como queiram chamar, é fascinante. Gosto mais de mim depois que li vocês dois. E um dia, ainda hei de encontra-los, para reverenciá-los como bem merecem.
Em comum, somos mineiros. Conhecemos e vivemos a simplicidade de ser feliz!
Venha para cá um dia especialmente para a gente almoçar com ele....eu sei onde ele almoça todos os dias...:)
ResponderExcluirParabéns amiga,adorei a sua forma, simples, leve e poética de escrever. Aguardo a publicação do seu livro em dezembro próximo, combinado?
ResponderExcluirBem...
ResponderExcluirSimples assim...
Leve assim...
Surpreendente assim...
Amei!