Sorriu desajeitadamente e baixou os olhos atrás dos grandes óculos. Mal
pude ver seus olhos azuis. A sua timidez provocava-me um calor sem fim. Insisti
mais uma vez que aceitasse o meu presente.
- É apenas um livro, não pode lhe fazer mal algum. Insisto que
aceite.
- Deixou de ser apenas um livro depois que veio de você.
Leila Rodrigues
Foto:
Vinícius Costa
Modelo: Gustavo Rodrigues
Lindo demais e um livro nunca é apenas um livro.Pode crescer, fazer mudar...beijos,chica
ResponderExcluirAdorei !
ResponderExcluirHá um certo encanto na magia do pensamento
Leilamiga
ResponderExcluirLindo!...
Qjs
Pois é, Leila, um livro quase nunca é apenas um livro.
ResponderExcluirUm abração. Tenhas uma boa tarde.
que delicado..
ResponderExcluirsimples..
amei..
beijos]
O gesto. A atitude. Isso é de um valor inestimável! Ficará gravado para sempre.
ResponderExcluirAbraço.
Um pequeno-grande conto, como o Menino Jesus...Que doçura!
ResponderExcluirBeijos (depois de longa ausência),
da Lúcia
Lindo mini-conto! Sempre um prazer vir aqui... e um livro jamais será apenas um livro!!!
ResponderExcluirBeijos
Muito bom, Leila.
ResponderExcluirUm abraço. Tenhas uma ótima semana.
bem profundo..gostei bastante!!
ResponderExcluirabraços meus