segunda-feira, 18 de maio de 2020

Meu primeiro filho livro


Minha primeira postagem aqui no blog, foi no dia 12 de fevereiro de 2011. Eu não sabia o que era um blog, até uma semana antes desta data. Devido a um problema pessoal, fui para no psicólogo que me mandou fazer algo que eu gostasse muito, um crochê. Como eu não nasci com habilidades manuais, resolvi fazer algo que eu sempre gostei mas que estava adormecido em mim, escrever.
Meus primeiros textos eram muito tristes, porque eu era tristeza só. Aos poucos, fui melhorando e, consequentemente, meus textos também. Logo em seguida veio o Jornal Agora Divinópolis, uma oportunidade ímpar de expor o meu trabalho, o qual estou até hoje. Depois vieram a Revista Xeque Mate e Jornal da Cidade em Arcos MG.
Não sou blogueira, nunca fui. Mantenho o blog para que as pessoas que não podem acompanhar os veículos, tenham acesso às minhas crônicas. Porém, no pouco tempo que interagi com os escritores que mantém seus trabalhos em blogs, conheci pessoas incríveis e escritores maravilhosos. Com alguns, mantenho contato até hoje.
Nos últimos meses me ausentei por completo do blog, em função do livro.
Fazer um livro se tornou um sonho. Normal, afinal, este é praticamente o sonho de todo escritor. Porém, ao escolher o quê escrever, o quê tangibilizar? Optei por historiar a fase mais importante e intensa da minha vida, o climatérico e menopausa. Um período que durou aproximadamente 8 anos e que me fez querer adotar a menopausa como causa pessoal.
Hormônios me ouçam!, não é um livro de auto ajuda, nem tampouco um guia para sobreviver à menopausa. Hormônios me ouçam! é a minha história. A minha história contada através de crônicas curtas, divertidas e sensíveis, que é o meu DNA.
Com o coração cheio de alegria divido com vocês este momento. E espero, de verdade, que o leitor se divirta e se identifique ao ler o meu livro. Embora seja a história de uma mulher (eu), é um livro para homens e mulheres, para pessoas que ainda guardam algum resquício de sensibilidade e humor dentro de si.


“Envelhecer não é uma opção, ser feliz sim!”




Leila Rodrigues





Divinópolis, 18 de maio de 2020.